segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Meditar
Eu tenho um silêncio em mim que é so meu
E que sempre fala comigo pelas manhãs quando estou só.
E há murmúrinhos doces
E há palavras de amor em sua vóz.
...
Quando ele me chama, fecho os olhos
E deixo que me conduza ao mesmo lugar que a dedicação me doou.
E assim ali eu sou!
Um alma sem fenda que me distingua
Ou falo que se me imponha.
Em meus olhos apenas fagulhas de gênero olham
E se encatam com os rosas e brancos e negros que a luz filtra.
Na pele do mundo do silêncio que é só meu
Eu sou!
E me calo para ouvir-lhe a voz suprema que há em mim.
[Tili Oliveira(http://rosasepalavras.blogspot.com)]
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